Vai começa a pesquisa domiciliar no DF

Agentes de coleta da PDAD 2023 recebem uniformes e crachás. Nesta edição, está prevista a participação de 60 agentes de coleta, sendo que 45 já foram mobilizados

Os agentes de coleta da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A) de 2023 receberam o kit completo de identificação nesta terça-feira (31 de outubro). De uso obrigatório, os itens contêm o símbolo do Governo do Distrito Federal (GDF) e da empresa contratada para o levantamento e são um colete, um boné, uma camisa e um crachá com QR Code. Nesta edição, está prevista a participação de 60 pesquisadores, sendo que 45 já foram chamados. O restante será mobilizado no decorrer do levantamento.
O crachá de identificação dos agentes de coleta, além de oferecer informações sobre o pesquisador, inclui um QR Code. O código dá acesso à plataforma Valida Pesquisador e, automaticamente, mostra foto, nome, matrícula, empresa e pesquisa para qual o agente está associado. Caso não apareça essas informações, o pesquisador não é validado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF Codeplan).
A checagem também pode ser feita pela matrícula do agente de coleta, disponível no crachá. Basta entrar na plataforma Valida Pesquisador, digitar a matrícula e clicar em “validar”. Em seguida aparecerão as informações de identificação do agente de coleta.

Segurança
ao morador
Além disso, em cada uma das visitas, os agentes entregarão cartas de apresentação aos moradores. O documento explica os objetivos da pesquisa e informa sobre a confidencialidade dos dados, que segue a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). “Tudo isso no sentido de dar segurança ao morador de que trata-se, realmente, de um pesquisador credenciado pela Pdad”, explica o coordenador de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF Codeplan, Jusçanio Souza.
O agente de coleta Carlos Augusto Faria, 32 anos, afirma que, com o uniforme e o crachá, o serviço fica mais fácil. “Se a pessoa estiver em dúvida, é só pesquisar na hora, pela nossa matrícula ou pelo QR Code”, afirma ele, que participa pela segunda vez de um levantamento do IPEDF Codeplan. “Me sinto contribuindo com a sociedade. E, aproveitando, peço a todos que nos recebam bem, respondam o questionário. Muitas vezes temos dificuldade em falar com os moradores e isso complica o trabalho, que é benéfico para toda a população”, completa.