Parece que a jogadora da seleção brasileira feminina de futebol Gabi Portilho, medalha de prata nas Olimpíadas de Paris, não tem tanto orgulho assim de ter nascido e se criado no Guará como havíamos imaginado.
Mesmo depois dos destaques que demos a ela, inclusive capa de uma edição antes da final, Gabi passou três dias em Brasília e não quis conceder uma entrevista ao Jornal do Guará, como havíamos combinado com o pai dela. Após várias tentativas nossas, o pai respondeu que ela não teve disponibilidade para nos atender porque teve uma agenda corrida e de muitas entrevistas (sic) a outros veículos de imprensa. Ao veículo de Brasília que deu mais destaque a ela, nada. A mãe dela recusou duas ligações nossas no WhatsApp depois de não atender nossas ligações de celular.
Bem diferente, por exemplo, do jogador Reinier, do Real Madrid, que é muito mais destacado que ela, mas que faz questão de vir ao Guará todas as vezes que vem a Brasília, jogar futebol com os amigos, atender pedidos de autógrafos e fotos e ser acessível para a imprensa.
Daremos a ela, a partir de agora, a mesma importância que ela nos deu. E que ela dá ao Guará.