Os quatro lotes do Centro Comunal II, entre as QEs 19 e 34, incluídos na licitação do dia 28 de maio foram todos vendidos, com ágios acima de 30% em média, ao custo de R$ 3.8 milhões, dois no mesmo valor de R$ 4.6 milhões e outro por R% 5 milhões. No final de maio, foram vendidos outros três por R$ 3.9 milhões, R$ 4.8 milhões e R$ 5,2 milhões. Cada lote teve no mínimo seis propostas, o que mostra o reaquecimento do mercado imobiliário e a demanda por novas habitações no Guará.
De acordo com o gabarito da área, cada edifício pode alcançar até 20 metros de altura, o que corresponde a oito andares sem o térreo e o subsolo, e podem receber comércio e residência.
Dois centros comunais no Guará II
Além do Centro Comunal II, está previsto também o Centro Comunal I, entre as QEs 15 e 26, ao lado da 4ª Delegacia de Polícia. Os dois centros comunais foram previstos desde a construção do Guará II , mas, na época, sem demanda para tanto comércio, apenas o edifício Consei foi levantado, tornando-se uma referência comercial e arquitetônica na cidade. Os lotes estão registrados desde 1980, portanto, há 39 anos. A localização dos lotes passou por mudanças significativas, porque tiveram que ser adequadas à realidade atual. Novas ruas, recuos e a vegetação foram levados em conta para readequar os sete lotes da nova quadra.
Há dois anos, a União vendeu dois lotes na QI 33, onde a empreendedora Paulo Octávio está erguendo um edifício residencial, com previsão de construir o segundo logo depois da conclusão do atual. Com os dois edifícios da Paulo Octávio e os sete que estão sendo licitados pela Terracap, a área central do Guará II deve receber cerca de mais 2 mil novos moradores.