O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (28 de fevereiro) derrubar a atual legislação sobre as chamadas sobras eleitorais. No entanto, por seis votos a cinco, a maioria do Supremo decidiu que a nova regra, mais abrangente, deve valer a partir de 2024.
Com isso, o deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF), padrinho político do Guará, permanece com o mandato na Câmara dos Deputados. Caso o STF tivesse decidido anular a regra de forma retroativa, o Gilvan perderia o mandato para o ex-governador do DF Rodrigo Rollemberg (PSB).
As sobras eleitorais são as vagas no Poder Legislativo que restam após a divisão dos assentos pelo quociente eleitoral – o total da divisão dos votos válidos em um estado pelo número de vagas.
Ao lado do administrador regional, Artur Nogueira, o deputado federal Gilvan Máximo tem atuado de maneira intensa para grandes investimentos no Guará. No passado, por exemplo, o GDF anunciou obras que somam mais R$ 350 milhões no Guará.